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sábado, 30 de maio de 2009

Questão de berço





Questão de berço, você dedica do seu tempo (tempo que na atual conjuntura valhe dinheiro), faz uma intervenção em uma viela qualquer, cedendo um trabalho seu para a comunidade, daí, você acaba se deparando com os críticos, claro que no termo críticos incluem aqueles que não gostam, aqueles que gostam, aqueles que ofendem, aqueles que elogiam.



Porém, tudo isto para mim é válido, tendo em vista que o graffiti é uma arte que está a frente do seu tempo, e por ser arte, traz toda uma linha subjetiva e cada um terá sim, a sua interpretação de acordo com seu repertório, de acordo com que considera correto ou incorreto, sendo assim, estamos no caminho artístico correto.



Agora, lamentávelmente não posso afirmar que, é uma questão de classe, é uma questão social ou uma questão de formação acadêmica o fato do sujeito se manifestar contra ou não, não mesmo, já frequentei comunidades "carentes" que fui agraciado e muito bem recebido, já frequentei e conheço amigos da alta burguesia, assim como pessoas do meio político que abraçam a causa e a ideologia do graffiti, e do mesmo modo me deparo contra, sendo assim, vejo que é mais uma questão de pessoa, de individualidade, mas é aquilo também, respeito é bom, e todo mundo gosta.
Com relação a pintura, dividi o cenário com o amigo Vinicius Siri, o Esq e o mais novo escritor "Alvo" mas que agora está com um novo nome.
Pintura realizada junto com uma equipe de futuros comunicólogos que puderam estar sabendo, trocando informações, idéias de como é a vida e a filosofia de nós, artistas, grafiteiros e seres pensantes.
A Amanda e sua equipe, um forte abraço, saudações e votos para o sucesso que está cada vez mais próximo, vejo com bons olhos as oportunidades que surgem para que esta vertente que é o graffiti possa estar sendo promulgada ao longo das ferramentas de massa que nos circundam.
Então é isto gente, ilustração dedicada a Srta e futura grafiteira Amanda.

Paz!

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